Katya Rahal
2 min

Essas são perguntas muito comuns e estou até imaginando a resposta de muitas pessoas: “eu não preciso”, “sou muito bem resolvido ou resolvida”, “eu não tenho problema”. Bem, seria ótimo se as pessoas deixassem o preconceito de lado – só atrapalha e em todos os aspectos, não é mesmo?

Bons anos antes de me tornar psicanalista eu já era da opinião de que, pelo menos uma vez na vida, todo mundo deveria fazer terapia.

Quem se abre para um processo analítico percebe os benefícios e leva isso para a vida toda. Não conheço ninguém que tenha se submetido à psicanálise e que não tenha mudado a forma de questionar o que sente, o que pensa, o que faz e, claro, o que não faz também. Não só quem está em tratamento para depressão, transtorno de ansiedade, síndrome de Burnout, etc, mas todos que sofrem, em algum grau, sem saber a causa ou não se autorizam a realizar o que desejam, por exemplo. No mínimo, é uma excelente ferramenta de autoconhecimento.

Quanto melhor nos conhecemos, mais facilmente conseguimos identificar o que sentimos. E além da importância que isso, por si, já representa, nos ajuda também a reconhecer se estamos num relacionamento abusivo – seja ele afetivo ou profissional.

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