Sobre mim

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Minha primeira formação foi em Direito e trabalhei por mais de 20 anos na área administrativa, mas sempre me interessei por outras áreas.

Desde a primeira vez que me dispus a entrar num processo terapêutico eu entendi que as pessoas querem e tentam, cada uma à sua maneira, viver de acordo com seus desejos e transpor as adversidades da vida da melhor forma possível. Parece simples, mas não é. Muitas vezes nem sabemos mais quais são nossos desejos e sonhos; eles ficaram reservados para quem imaginávamos que nos tornaríamos um dia, ou os esquecemos porque eram incompatíveis com as crenças alheias que absorvemos como sendo nossas. Há inúmeras explicações para que alguém desista de realizar o que quer, o que faz os “olhos brilharem”, e também o que dá sentido para a sua vida.

Muitos foram os motivos que me levaram à Psicanálise e os questionamentos e convites à reflexão, propostos por ela, me moveram cada vez mais a respeitar meus sentimentos, meus sonhos e anseios. Resgatei, lá do passado, um antigo desejo e decidi colocá-lo em prática, iniciando minha formação em Psicanálise. E foi através do meu processo analítico que consegui concretizar o que eu enxergava que era necessário para reinventar meu futuro.

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“O medo de lutar, de sair da zona de conforto e de encarar o que te apavora podem impedir que você se dê a oportunidade de fazer as pazes consigo mesmo. Vai ficar mais fácil olhar seu rosto no espelho depois de lutar para que sua vida seja mais coerente com seus sonhos e seus desejos.”
 

Katya Rahal

Psicanalista e escritora do Blog
“Confabulando com a Psicanálise”.

Como posso te Ajudar

Veja o que estou escrevendo

Katya Rahal
2 min

Processo Analítico

Antes de entrarmos de fato nas sessões clínicas, existem alguns caminhos a serem percorridos. São eles:

Primeiro Contato

Você escolhe como prefere fazer esse contato: se aqui pelo site, por WhatsApp, Instagram ou então por e-mail. Assim, alinhamos as nossas disponibilidades de dia e horário e, se você preferir, posso já esclarecer eventuais dúvidas nesse contato.

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Entrevista Inicial

É o momento em que nos conhecemos – virtual ou presencialmente. Você me relata a sua queixa e os seus objetivos, eu vou fazer uma anamnese (perguntas para te conhecer um pouco melhor) e te explicar como é o processo analítico e tudo mais que for importante nessa fase.

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Demais Sessões

O paciente leva a demanda para a sessão e faz a “livre associação de palavras”, ou seja, fala livremente o que estiver no seu pensamento e em contato com os registros e crenças inconscientes que interferem em escolhas e em como se relaciona com o mundo. Assim, ele pode fazer elaborações e dar novo sentido para as suas vivências e reinventar seu futuro.

Que tal usar a Psicanálise para reinventar sua vida?

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Katya Rahal - Doctoralia.com.br

Perguntas Frequentes

Não há como estipular tempo, pois depende da implicação do paciente no seu processo, se ele está aberto a falar e a se escutar e se está disposto a fazer os movimentos que julgar necessários para promover as mudanças que deseja.

É papel do paciente levar suas demandas para a sessão e aplicar a livre associação de palavras (transformar em palavra o que estiver no pensamento durante a sessão). Muito basicamente falando, o analista poderá questionar e fazer intervenções se achar necessário, com a intenção de provocar o paciente a elaborar conteúdos e questões que surgirem durante a sessão, possibilitando que mais elementos venham para a consciência.

A Psicanálise é a “terapia da fala”. É importante deixar claro que a demanda é do paciente e não há imposição para que fale. No entanto, por mais desconfortável e dolorido que seja, é acessando a lembrança e a emoção contidas no trauma que vai possibilitar que o paciente elabore a respeito, encontre novas perspectivas de lidar com o que o angustia e se liberte do que o aprisiona.

Segundo o psicanalista argentino Juan-David Nasio (2019), paciente curado é o que se tornou capaz de se recuperar dos efeitos das adversidades da vida com mais facilidade, de tolerar seu entorno e de se tolerar, de amar e de se amar como é e também de tomar as rédeas da própria vida.

Não. Já em 1926, Freud escreveu o artigo “A Questão da Análise Leiga”, onde defende que não é necessário que a análise seja feita por quem é médico. Mas determina que deve ser aplicada por quem tem ensino superior em qualquer área E formação baseada no tripé da Psicanálise: análise pessoal, formação teórica específica em psicanálise e supervisão clínica, sendo médico ou não.

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